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Policiamento é reforçado em escola de Curitiba após aluno invadir rede wi-fi e falar de massacre


Alunos do Centro de Educação Profissional do Paraná (CEEP), do bairro Boqueirão, em Curitiba, terão reforço na segurança do Batalhão da Patrulha Escolar (BPE), da Polícia Militar do Paraná. Na última segunda-feira, 8, a rede wi-fi da escola foi alterada para "Massacre no Dia 10".  “Um aluno mudou a senha por dez minutos, e foi o suficiente para que outro aluno fizesse o print para passar pelo WhatsApp", disse Edson Martins, diretor-auxiliar da escola.
O ocorrido foi reportado às autoridades que, mesmo não constatando qualquer veracidade no fato, reforçou o policiamento nos horários de entrada e saída do centro educacional, conforme informações repassadas pela assessoria da Polícia Militar. 
Martins ressaltou que a direção percebeu que houve um aumento de 30% no número de alunos que faltaram ao Centro, apesar de ser uma semana de provas. "As informações de que as aulas foram suspensas não são verdadeiras", disse. "Isso não passou de uma brincadeira de mal gosto de um aluno", disse. 
“Tomamos as medidas necessárias. Fizemos o Boletim de Ocorrência e a estamos tentando descobrir quem foi o aluno que fez isso, mas infelizmente hoje muitos faltaram", disse.
De acordo com a PM, qualquer tipo de suspeita deve ser reportado ao 190. No caso do CEEP, no dia do ocorrido o comandante da BPE foi até a escola, de acordo com a PM. Lá, além de conversar com a direção, prestou orientações a professores, funcionários e alunos. O diretor auxiliar disse que, ainda não descobriram a identidade do invasor da rede wi-fi, mas já idendificaram a turma. 

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