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Rio Bom - De olho em 2020, partidos começam a traçar estratégias

Blog ouviu os pré candidatos de Rio Bom para saber como avaliam o cenário pré-eleitoral


Faltando pouco mais de um ano para as eleições municipais, políticos de diferentes espectros e legendas já começam a se articular. Em Rio Bom, novos e antigos nomes são ventilados para concorrer à prefeitura, mas o cenário ainda é incerto. O Blog conversou com os pré-candidatos para saber o que pensam e como seus partidos estão trabalhando.
Se apresenta como pré-candidatos ao cargo. Frazinho do MDB, Moisés Andrade do PSDB, Maria Novaes do PSB, Osvaldo Norbiato do PTB, Mauro Pinto de Andrade Junior (Juninho), João Batista Pereira, Juarez Rossi, Sidnei Mori PSL, Nene da Oficina do PROS, Nelson Eloy do PMN, Genival de Souza do PTB e Fred Verolla. As movimentações do Prefeito Ene Benedito Gonçalves (PDT), que podem indicar correligionários ou mesmo atuar como cabos eleitorais, bem como as intenções do prefeito Ene, que ainda disse que não pretende disputar reeleição mais dependendo da situação pode entrar na disputa, são acompanhadas de perto.
“Ele é sim um pré-candidato. É um sonho que ele tem, ser prefeito da cidade onde nasceu, onde eu nasci, onde fui criado. Somos pés vermelhos, riobonense”, diz “Nelson Eloy”. 
Eloy, diz que “Rio Bom precisa de um projeto de fato, de uma construção que seja encabeçada posteriormente não só por uma pessoa, mas por um grupo de pessoas comprometidas com a cidade, comprometidas com o futuro, e não apenas com seus projetos pessoais e familiares. Isso que é relevante. Com toda a certeza eu estarei inserido num grupo que tem esse propósito”, frisou.
Nene da Oficina, presidente municipal do PROS, o jovem político afirma ser muito cedo para comentar ainda. O povo só descobre que a eleição está chegando faltando 30 ou 60 dias”, pondera. Ele conta que o partido não deve fazer alianças. “Vamos lançar o Pros chapa pura para prefeito e os nossos vereadores. A gente está coligado com o povo.
Apontado como um dos possíveis nomes do PDT, Ene diz que, em princípio, não será candidato a reeleição, mas que o partido lançará alguém, provavelmente. “É o momento sim de fazer a discussão, internamente. Quando chegar lá por março ou abril do ano que vem, já estaremos debatendo em outro nível, pensando em estratégia de eleição, consolidando a chapa de candidatos a vereador, que soma muito. Eleição para prefeito em uma cidade como Rio Bom é muito complexa”, comenta.
De acordo com ele, a pesquisa será um retrato do momento. “Provavelmente não serão nem esses nomes que foram colocados os candidatos. Alguns sim, mas outros não vão disputar a eleição, mais sim como vereadores ou vice-prefeitos”, diz. É natural, que as siglas queiram lançar seus representantes. “Nós agora temos de criar outra candidatura, que possa ser competitiva e chegar com uma mensagem para a população entender que existem outras alternativas para a cidade”, completa.
“O MDB, que é o partido do Frazinho, vai ter candidato a prefeito em Rio Bom. Estamos conversando já, montando uma chapa forte para vereadores, e além disso conversando com outros partidos.”
E o nosso nome está no meio dessa lista”, diz Frazinho.








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