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Francischini é candidato ao Senado

O deputado federal Fernando Francischini, que representa no Paraná a corrente que defende a candidatura presidencial de Jair Bolsonaro, decidiu se lançar ao Senado, pelo PSL. Ele ainda não sabe com quem fará coligação, se comporá a chapa de Ratinho Jr ou a de Cida Borgheti. No caso de Cida Borgheti, espera que Alex Canziani saia a vice para que ocupe uma das vagas para senador. A outra é de Beto Richa.

PDT lança Nelton no lugar de Osmar


O PDT vai de candidatura própria. Será Nelton Friedrich, figura histórica do partido. Ele ocupou uma diretoria de Itaipu até a desincompatibilização em abril. Saiu para se candidatar a deputado federal, mas ontem aceitou a nova candidatura, uma tentativa de recompor o partido e viabilizar as chapas de deputado federal e estadual.

Evandro Roman quer discutir 
o aborto no Congresso

Há seis anos o aborto entrava para o hall de temas que fizeram os olhos da sociedade brasileira se voltar ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2012, a Suprema Corte decidiu permitir a interrupção da gravidez de fetos anencefálicos, depois de quase uma década de discussão.
Agora, de volta à pauta do STF, o tema inclui a descriminalização da interrupção da gravidez até a 12ª semana. Nas mãos da Ministra Rosa Weber, ela ainda deve aguardar uma posição da Procuradoria-Geral da República (PGR) para proferir o voto.
Para o deputado federal Evandro Roman (PSD-PR), que é contrário à legalização do aborto, o tema precisa ser debatido no Congresso Nacional. “No Congresso, sempre rejeitamos as matérias que dizem respeito à descriminalização do aborto. Não podemos aceitar que o STF tire prerrogativas do Legislativo e discuta a matéria por meio de medida judicial. Essa é uma matéria de responsabilidade do Parlamento.”

Gleisi: ‘Ciro seria bom vice para Lula’

BR18
O mundo da política no Brasil é mesmo tragicômico. Depois de anunciar um acordo com PSB que isolou Ciro Gomes, o PT agora diz que, além de Manuela D’Ávila do PC do B considera também, segundo o UOL, a possibilidade de o próprio presidenciável do PDT ser vice na chapa de Lula, cuja candidatura deve ser lançada oficialmente neste sábado, 4, na Convenção Nacional do partido.
“Nós temos o PDT como um partido aliado. E já externamos, sim, a vontade de ter o PDT junto nessa caminhada. Eu acho que Ciro Gomes seria um bom vice para o presidente Lula”, disse a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, após visitar Lula na prisão em Curitiba, na sexta-feira, 13, de onde ele comanda as articulações petistas para a disputa eleitoral.

Marta Suplicy pede desfiliação do MDB e diz que vai deixar a política

A senadora Marta Suplicy decidiu nesta sexta-feira se desfiliar do MDB e não concorrer a nenhum cargo nas eleições deste ano. Além de uma possível candidatura à reeleição para o Senado, ela era cogitada ainda como vice na chapa presidencial do ex-ministro Henrique Meirelles. A decisão de sair do partido foi comunicada ao presidente da legenda, Romero Jucá, na tarde desta sexta-feira, e logo confirmada em carta da senadora divulgada pela assessoria. As informações são d’O Globo.
Marta estava insatisfeita com o governo Michel Temer e já avaliava abandonar o partido há duas semanas, segundo fonte ouvida pelo GLOBO. As pesquisas desfavoráveis para a reeleição ao Senado também deixaram Marta incomodada.

Os juros, o alento e a cautela

 sem muita pressão à vista, o Banco Central (BC) encontrou espaço para manter os juros básicos em 6,50% e continuar garantindo algum alento aos negócios. Num país com 13 milhões de desempregados e lenta expansão econômica, é importante evitar, tanto quanto possível, novo aperto do crédito, apesar da incerteza política, da fragilidade fiscal e do ambiente externo ameaçador. Juros moderados também aliviam o custo de uma dívida pública já superior a 77% do Produto Interno Bruto (PIB), proporção excessiva para um país de renda média. Em pouco menos de dois anos o corte da taxa básica, de 14,25% para 6,50%, já contribuiu de forma importante para reduzir o custo financeiro suportado pelo Tesouro Nacional.

Cida Borghetti agora tem a maior coligação destas eleições

Com o entendimento com o PSDB, firmada no inicio da noite de hoje, Cida Borgheti passa a ter a maior coligação de partidos entre os candidatos a governador. Além do PP, PSDB, PSB, PTB, DEM, PROS, PMN e PMB. O que une esse amplo arco de alianças é uma união pelo Paraná, diz Cida Borgheti, que se sente feliz em “superar divergências para construir uma força tão grandiosa capaz de realizar o grande sonho político de um Paraná unido por uma época de progresso e prosperidade para todos,”
O deputado federal Ricardo Barros, coordenador da campanha de Cida Borgheti, acredita que além deste conjunto de partidos, virão outras adesões até o fechamento das atas das convenções. A chapa majoritária agora tem Cida Borghetti ao governo, Beto Richa e Ricardo Canziani ao Senado.
Ainda não foi definido o vice. Ricardo Barros, perguntado, afirmou que o nome do vice será a tampa da panela.
Ele deu entrevista e lamentou que Osmar Dias saiu da disputa.

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